Sobre o fundo azul da infância
nova edição, pela Editora de Cultura
Vencedor do Prêmio Academia Rio-grandense de Letras de 2021 na categoria Narrativa Curta
Sobre o fundo azul da infância fala de um guri, arregão, pirralho, pirralho dos infernos, ladrão, amigo, neném, filhinho da mamãe, “estanho”. O livro traz nove ficções curtas ambientadas no início dos anos 1990. Nelas, o leitor encontrará um menino morador periferia de Porto Alegre como centro, no seu direito de sonhar. Ao brincar de pandorga, carteira, polícia e ladrão e carrinho de rolimã. Ao dar o primeiro, o segundo e o terceiro beijo. Ao curtir um baile charme. Ao fugir do valentão da escola. Ao dar um passeio de bike na praia de Arambaré. A partir do olhar sobre a família, as amizades, a sexualidade e o crescer. Também, em meio a muitos desafios, a busca do se encontrar e do entender a realidade à sua volta, o mundo de um menino possível se faz.
Sobre o fundo azul da infância
Vencedor do Prêmio Academia Rio-grandense de Letras de 2021 na categoria Narrativa Curta
Sobre o fundo azul da infância fala de um guri, arregão, pirralho, pirralho dos infernos, ladrão, amigo, neném, “estanho”, filho, filhinho da mamãe, menino.
O livro traz seis ficções curtas ambientadas no início dos anos 1990. Nelas, o leitor encontrará um menino morador periferia de Porto Alegre como centro.
Ao brincar de pandorga, carteira, polícia e ladrão e carrinho de rolimã. Ao curtir um baile charme. Ao dar um passeio de bike na praia de Arambaré. A partir do olhar sobre a família, as amizades, a sexualidade e o crescer. Também, em meio a muitos desafios, a busca do se encontrar e do entender o mundo à sua volta, o mundo de um menino possível se faz.
O livro integra a “Coleção 1 – A voz da ancestralidade” da Editora Venas Abiertas e contém prefácio da escritora Dalva Maria Soares, autora que integra a coleção com o seu “Para Diminuir a Febre de Sentir”.
“A VOZ DA ANCESTRALIDADE é uma coleção de livros de bolsa/bolso produzida e organizada inteiramente por escritoras(es) da literatura contemporânea brasileira. Todo o processo envolveu artistas negres, desde revisão, capa, designer gráfico e diagramação, além das/dos escritores. Essa coleção visa fortalecer a disseminação da literatura contemporânea escrita por negras(os), muitas vezes jogados á margem do mercado editorial. O desejo de formação de leitorxs através da arte da palavra escrita em verso ou prosa. São livros que mostram a diversidade da literatura feita por autoras negres e mostram diversos lugares de fala e pertencimento.” (Editora Popular Venas Abiertas)
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“Brincadeira é coisa séria! Foi essa a minha conclusão ao terminar a leitura dos contos escritos por Tônio Caetano. São seis histórias envolvendo crianças e adolescentes que revelam a infância, não como condição etária, mas como condição humana. A brincadeira é o fio condutor que amarra essas histórias.”
“As histórias aqui narradas evidenciam como as vivências da infância e da adolescência possuem marcadores sociais de classe, raça/etnia e gênero. Os personagens aqui retratados circulam pelas bordas da cidade, por becos, vielas e lombas, onde a periferia é transformada em um grande quintal, onde a carência material é transformada em criatividade e potência”.
“O livro de Tônio é sensível, necessário e urgente.”